Motorista e cobrador foram esfaqueados durante um assalto.
Trabalhadores impediram a entrada e a saída de outros ônibus.
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Motoristas e cobradores fecharam o terminal de ônibus do Siqueira, em Fortaleza, reivindicando mais segurança aos órgãos de segurança. A manifestação teve início às 22h30 de quarta-feira (28), após os trabalhadores serem sido informados de que um motorista e um cobrador haviam sido esfaqueados durante um assalto já durante a noite, na Avenida Osório de Paiva, no Bairro Siqueira.
Os trabalhadores impediram a entrada e a saída de ônibus no terminal. Até as 7h30 desta quinta-feira (29), o terminal do Siqueira seguia fechado.
Assalto
De acordo com a Polícia Militar, o cobrador e motoristas feridos trabalham na linha Parque Santa Maria/Siqueira (381). Após o assalto, os dois foram socorridos e encaminhados para o Hospital Frotinha da Parangaba. O cobrador, em estado mais grave, foi transferido para o Hospital Instituto Doutor José Frota (IJF), no Bairro Centro. Os dois continuam internados.
De acordo com a Polícia Militar, o cobrador e motoristas feridos trabalham na linha Parque Santa Maria/Siqueira (381). Após o assalto, os dois foram socorridos e encaminhados para o Hospital Frotinha da Parangaba. O cobrador, em estado mais grave, foi transferido para o Hospital Instituto Doutor José Frota (IJF), no Bairro Centro. Os dois continuam internados.
Tumulto em terminal
A polícia informou ainda que, devido ao crime e o fechamento do terminal, alguns usuários ficaram revoltados e iniciaram tumulto mo local da paralisação. As guias de ferro que servem para organizar as filas foram todas jogadas ao chão.
A polícia informou ainda que, devido ao crime e o fechamento do terminal, alguns usuários ficaram revoltados e iniciaram tumulto mo local da paralisação. As guias de ferro que servem para organizar as filas foram todas jogadas ao chão.
Patrulhas do Comando Tático Motorizado (Cotam) e do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque) foram acionadas para organizar a situação. Apesar do conflito, não houve confronto entre policiais e passageiros. O G1 entrou em contato com Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Ceará (Sintro-CE) para saber o estado de saúde dos profissionais, mas as ligações não foram atendidas.