quinta-feira, 10 de abril de 2014

Avião da Malásia foi alvo de terrorismo e passageiros estão vivos no Afeganistão, diz jornal russo




O jornal russo Moskovsky Komsomolets divulgou nesta quarta-feira (9) supostas informações 
sobre o avião da Malaysia Airlines desaparecido há mais de um mês. Segundo uma fonte 
anônima — que supostamente pertence a um serviço de segurança nacional não
 identificado —, os passageiros do voo MH-370 estariam vivos em Candahar,
 no Afeganistão, próximos a uma das fronteiras do Paquistão. A ação seria decorrente de um
 atentado terrorista.

De acordo com informações do jornal, os passageiros estariam divididos em sete grupos 
para melhor organização dos sequestradores. Para ele, os especialistas que estavam no 
voo seriam utilizados nas negociações com o governo americano ou chinês.

O avião estaria com uma das asas quebrada.

O especialista em investigação de acidentes Evgeny Kuzmin, confirmou que um avião
 daquele modelo poderia pousar em uma estrada de terra convencional, livre de árvores
 ou montanhas. Ele explicou também que se o pouso for emergencial ou em local inapropriado,
 pode quebrar parte dele, principalmente a asa.

Entretanto, as informações divulgadas pelo jornal não coincidem com as divulgadas
 pelo governo malaio.


O jornal também entrevistou Sergey Melnichenko, membro da Fundação russa de 
Segurança de Voo, que informou que a Tailândia, a Índia e o Paquistão não têm o 
costume de rastrear aeronaves. Por isso, ele acredita que de fato o MH-370 pode não ter sido rastreado.

Na última segunda-feira (7), o governo da Austrália que comanda as buscas pelo 
avião desaparecido detectou dois sinais parecidos com os emitidos pelas caixas-pretas. 
A primeira transmissão teria durado duas horas e vinte minutos e a segunda, apenas 13 minutos.

A informação de que a aeronave não teria caído no mar não foi confirmada pelas autoridades. 


fonte: r7